Lalinha Fashion: como a estudante abriu uma confecção de roupas

Por Caroline Milbratz | Clientes

Lalinha Fashion
Publicado em: 18 de outubro de 2023 timer 6 minutos

Confecção e costura: o início da jornada

A valorização pela mão de obra e consumo consciente sempre despertaram o coração de Lalinha, fundadora da marca Lalinha Fashion.

Antes de fundar sua própria marca, a proprietária embarcou em diferentes experiências no mundo da moda, desde a costura para diferentes magazines, até a abertura de lojas fast fashion em São Paulo.

Quer saber como a estudante iniciou sua carreira e abriu a própria marca de roupas? Continue lendo e confira a matéria completa!

Confecção e costura: o início da jornada

Lalinha começou logo cedo no mundo têxtil, a mãe fabricava jeans para um terceiro e quando a filha completou 12 anos, surgiu a oportunidade de participar de uma oficina de costura, onde teve a oportunidade de aprender muito sobre malharia.

Aos 17 anos, comprou suas primeiras máquinas de costura e começou a confeccionar peças para ela mesma. Logo, começou a transformar seu hobby em um negócio e buscou magazines para terceirizar a costura.

Até o momento, Lalinha terceirizava para três estados diferentes, para marcas como Marisa, Riachuelo e Pernambucanas. Essa fase da carreira perdurou por quatro anos, quando ela sentiu que precisava de algo a mais.

A empreendedora voltou a trabalhar sozinha e começou a costurar peças de roupas básicas, que tinham excelente saída durante as feiras do Brás, em São Paulo.

Lalinha diz

“Acordava bem cedo para vender na feira da madrugada no Brás, abri 6 lojas nos bairros de São Paulo, entre eles: Ferraz de Vasconcelos, Tiradentes, Cidade Kemel II e Jardim das Oliveiras. À medida que a confecção foi crescendo precisei de mais espaço e acabei alugando a casa da minha irmã que se mudou para a Bahia para colocar as máquinas de costura”.‍

Lalinha costurando / Fonte: Arquivo Pessoal Lalinha Fashion

Lalinha costurando / Fonte: Arquivo Pessoal Lalinha Fashion

Quando tudo mudou: Lalinha abre uma nova marca‍

Em 2015, Lalinha conheceu o marido, que é do Rio Grande do Sul, no início namoraram a distância, durante 3 anos e nesse tempo Lalinha pensou em uma nova ideia de negócio, que fosse online pois em 2018 iria mudar para a cidade do futuro marido.

O desejo de trabalhar com algo que preenchesse ainda mais seus sonhos, foi o que fez nascer a Lalinha Fashion.

Sabendo que mais tarde iria se mudar para o Rio Grande do Sul, a empreendedora vendeu toda confecção e investiu na abertura de uma loja no shopping de São Paulo.

Dentre os valores e visão da marca, estão a valorização da mão de obra de quem produz e a qualidade dos tecidos escolhidos para a confecção das peças.

A proprietária conta que escolheu abrir a loja no shopping durante um ano pois pretendia focar no e-commerce, a loja física serviu para criar uma cartela de clientes fiéis, que voltariam a comprar mais tarde quando mudasse de cidade.‍

Loja São Paulo Lalinha Fashion / Fonte: Arquivo Pessoal Lalinha

Loja São Paulo Lalinha Fashion / Fonte: Arquivo Pessoal Lalinha

Principais desafios: modelagem de roupas

‍Quando Lalinha tinha a confecção de corte e costura, terceirizava as modelagens com um modelista da região de São Paulo, a fundadora diz que sempre gostou de inovar nas modelagens das peças.

Ao se mudar para o Rio Grande do Sul, percebeu que o mercado têxtil a receberia muito bem pois não haviam muitas confecções na região, o que tornou o produto dela ainda mais exclusivo.

Na mudança, Lalinha trouxe todo o acervo de modelagens com ela para utilizar no corte das peças de roupas.

A empreendedora conta:

“Quando me mudei, tinha um acervo com cerca de 200 modelagens. Pensei onde iria guardar tudo isso, como ainda não era modelista, comecei a reutilizar os moldes fazendo ajustes simples e depois senti a necessidade de aprender novas modelagens”.‍

Molde.me e a parceria com Universidades de Moda

‍Com o sonho de aprender modelagem, Lalinha procurou por uma faculdade de moda, e conheceu a Unochapecó, Universidade parceira da Molde.me, de Santa Catarina.

Ao iniciar a faculdade, Lalinha entrou no formato EAD, por conta do período de pandemia. Atualmente, a empresária está cursando o 6 semestre da faculdade de moda no modo presencial, apesar da distância que precisa percorrer nos dias de aula e de seu casal de filhos, a empresária é determinada e logo estará concluindo o curso.

Logo quando começou a estudar na Unochapecó, Lalinha quis saber sobre modelagem digital, a empresária diz:

“Quando comecei a estudar moda, perguntei para minha professora sobre modelagem digital, já havia pesquisado sobre sistemas para modelagem, e descobri que a Unochapecó era parceira da Molde.me”.

Lalinha, empolgada, assinou o sistema de modelagem para uso pessoal na época. Como ainda não havia estudado as disciplinas de modelagem, não conseguiu desenvolver novas modelagens. Porém com a chegada da disciplina no novo semestre, ela voltou a utilizar o sistema em seus trabalhos da faculdade e da marca Lalinha Fashion.

Confecção de Roupas / Fonte: Arquivo Pessoal Lalinha Fashion

Confecção de Roupas / Fonte: Arquivo Pessoal Lalinha Fashion

 

Momento de virada: sucesso da marca e conclusão do curso

A empreendedora, através da faculdade de moda da Unochapecó, aprendeu a desenvolver as modelagens. Hoje, a marca está digitalizando o acervo de moldes e desenvolvendo novas modelagens no sistema.

Lalinha diz:‍

“Antes eu tinha uma confecção com cerca de 2 mil peças mês, com um giro muito rápido. Com a busca por um processo mais sustentável, de qualidade e que valorize a mão de obra, atualmente trabalho sozinha, produzindo cerca de 100 peças mês, além de produtos por encomenda, tenho praticamente o mesmo faturamento de antes, investindo em um processo bom para as pessoas e o meio ambiente”.

Lalinha teve a oportunidade de conhecer a fundadora da Molde.me, Tyara Nascimento, durante a Febratex, além disso conheceu a Blutech, empresa especializada em plotters e máquinas de corte, parceira da Molde.me.

A empresária ressalta a experiência:

“Foi uma das melhores coisas que aconteceu na minha vida: conhecer a modelagem digital e a plotter da Blutech. Antes ficava desanimada só de pensar em fazer tudo manual e realizar toda gradação. Agora dá um ânimo vir aqui e ver que vai ser rapidinho, copiar a manga, copiar o corpo, isso que é vida, consegui economizar o tempo de modelagem de 3 horas para até 1 hora”.

Confecção de Roupas / Fonte: Arquivo Pessoal Lalinha Fashion

Confecção de Roupas / Fonte: Arquivo Pessoal Lalinha Fashion

Confira a seguir o Instagram da marca Lalinha Fashion:

Instagram Lalinha Fashion, clique aqui.

Confira o depoimento completo da cliente:

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